De um tempo para cá tenho vivido revelações sobre um certo mouro por quem fui extremamente apaixonada. Não que eu não desconfiasse de tudo o que tenho descoberto, mas quando a gente vê nitidamente que a pessoa simplesmente mentiu todo um sentimento de amor verdadeiro para simplesmente te comer e ser do jeito que ele queria, isso magoa de uma forma até vazia se é que dá para entender.
Então, para contar essa história, preciso de partes, para no fim dar a conclusão de como tudo foi apenas uma maneira de ele realizar o feito da crise de meia idade, e talvez demore mais uns posts para isso acontecer. Já falei do mouro aqui e de como ele me fez cair do cavalo. Sim, caí do cavalo bonito, mas aprendi coisas que talvez (só talvez) eu não teria aprendido se ele fosse um cara honesto que devolve livros depois de pegar emprestado.
O mouro sempre foi daqueles tipo de homens que gostam de dinheiro, que falam de dinheiro, e até mais que isso: o mouro na verdade gosta mesmo é do status. Como assim? Explico. O mouro na verdade não tem metade da fortuna que demonstra ter, na verdade mora num bairo meio chuchu numas das províncias de Etéria, mas só frequenta o top dos tops da sociedade eteriana (pelo menos frequentava). Quis me conquistar fazendo o fino, levando pra passeios exorbitantes, para restuarantes luxuosos e tal, só não era muito fino nos motéis que frequentava.
O mouro me falava que 400 reais não era dinheiro, que comprava relógios e mais relógios de marca porque ele (tadinho) precisava disso para sobreviver. Até que um dia eu descobri que além de tudo corria à boca pequena que nosso querido anti-herói era bancado por uma jovem senhoura com a qual vivia maritalmente (como até hoje não sei já que vivia mais comigo que com ela), ou seja, além de metido a besta era um tremendo FILHO DA PUTA (era não né, que vaso ruim não quebra e ele tá aí no mundo vivinho sacaneando a pobre até hoje).
Eu achei que ele me amava, não só porque me falava isso, mas porque agia de acordo. Eu achava que ele ia fazer tudo que fosse necessário para ficar comigo, e acreditava nisso porque ele falava que ia, ele fazia parecer que tudo aquilo era o mais verdadeiro possível. Passava noites ao meu lado, fins de semana grudado em mim, ligava 10 vezes caso eu dissesse que ia sair com algum amigo ou amiga pra fazer noitada em Etéria, me catava na casa de outras pessoas, ligava para o telefone de outras pessoas para me procurar, enfim... era o homem perfeito, com as atitudes perfeitas.
Ele se dizia muito apaixonado, que nunca na vida encontrara alguém tão parecido com ele, que o completasse tanto. Nossa! imagina ser a mulher que completava ele? Nossa! Eu que estava destruída por conta de relacionamentos anteriores fui ao êxtase: "esse homem me completa e eu completo ele, nossa!, é o amor da minha vida" - tolinha eu! Era tudo muito mútuo, tudo muito intenso, tudo muito.
Mas era tudo mentira. TUDO. Hoje eu sei disso.
O Mouro um dia sumiu, dois dias, uma semana, 5 meses. Me ligava, dizia que era meu namorado ainda, que me amava, que precisávamos na verdade conversar pessoalmente. Um dia bateu na casa de um amigo meu, disse q tinha sumido porque tava saindo de casa, que tava ajeitando tudo pra poder ficar comigo direito, que estava descasando. Nossa! Imagina eu, né? Logo depois meu telefone toca, era ele dizendo que no dia seguinte almoçaríamos, que precisávamos conversar umas coisas, e eu me senti realizada, muito. No dia seguinte, no horário do almoço, eu liguei, ele falou q ia se atrasar mas que quando chegasse a Etéria ele ligaria, até hoje aguardo esta ligação.
2 meses depois desse acontecido, eu já ligava pra ele muito de vez em nunca e quando ele atendia eu pedia pra ele terminar por telefone mesmo e ele simplesmente dizia que não, que não era assim, que ele não era homem de sinais. Sei que ele um dia acordou e resolveu terminar, terminou. Falou que não era pra eu sumir, que era pra gente ser amigo (SEI!), que sabia que a gente tinha tido algo muito especial e que ele havia me amado muito e que nada foi mentira (sei).
Desde então, por mais que eu ligasse, mandasse e-mail, quisesse vê-lo, conversar e tal, ele nunca, eu disse NUNCA mais me ligou, respondeu, falou comigo. Me ignorou e combinar que mulher rejeitada não é legal... Eu insisti muito porque o amava idem, mas ele simplesmente cagou.
Hoje em dia eu soube de pessoas que ele enganou profissionalmente, pessoas que ele usou de má fé para usá-las pra algum fim que para ele deu algum retorno financeiro ou ele pensa que deu. Hoje eu sei que nem de longe ele é a pessoa que eu achei que ele fosse. E pior, ele ainda assim é protegido por aqueles que gostam dele, porque ele faz de uma maneira que quem foi lesado que se sente culpado por ter feito alguma coisa com ele.
Resumindo: é um grande filho da puta sem coração, é um covarde, um mercenário, um infeliz mentiroso, um cuzão.
"Se você não me queria
Não devia me procurar
Não devia me iludir
Nem deixar
Eu me apaixonar...
Então, para contar essa história, preciso de partes, para no fim dar a conclusão de como tudo foi apenas uma maneira de ele realizar o feito da crise de meia idade, e talvez demore mais uns posts para isso acontecer. Já falei do mouro aqui e de como ele me fez cair do cavalo. Sim, caí do cavalo bonito, mas aprendi coisas que talvez (só talvez) eu não teria aprendido se ele fosse um cara honesto que devolve livros depois de pegar emprestado.
O mouro sempre foi daqueles tipo de homens que gostam de dinheiro, que falam de dinheiro, e até mais que isso: o mouro na verdade gosta mesmo é do status. Como assim? Explico. O mouro na verdade não tem metade da fortuna que demonstra ter, na verdade mora num bairo meio chuchu numas das províncias de Etéria, mas só frequenta o top dos tops da sociedade eteriana (pelo menos frequentava). Quis me conquistar fazendo o fino, levando pra passeios exorbitantes, para restuarantes luxuosos e tal, só não era muito fino nos motéis que frequentava.
O mouro me falava que 400 reais não era dinheiro, que comprava relógios e mais relógios de marca porque ele (tadinho) precisava disso para sobreviver. Até que um dia eu descobri que além de tudo corria à boca pequena que nosso querido anti-herói era bancado por uma jovem senhoura com a qual vivia maritalmente (como até hoje não sei já que vivia mais comigo que com ela), ou seja, além de metido a besta era um tremendo FILHO DA PUTA (era não né, que vaso ruim não quebra e ele tá aí no mundo vivinho sacaneando a pobre até hoje).
Eu achei que ele me amava, não só porque me falava isso, mas porque agia de acordo. Eu achava que ele ia fazer tudo que fosse necessário para ficar comigo, e acreditava nisso porque ele falava que ia, ele fazia parecer que tudo aquilo era o mais verdadeiro possível. Passava noites ao meu lado, fins de semana grudado em mim, ligava 10 vezes caso eu dissesse que ia sair com algum amigo ou amiga pra fazer noitada em Etéria, me catava na casa de outras pessoas, ligava para o telefone de outras pessoas para me procurar, enfim... era o homem perfeito, com as atitudes perfeitas.
Ele se dizia muito apaixonado, que nunca na vida encontrara alguém tão parecido com ele, que o completasse tanto. Nossa! imagina ser a mulher que completava ele? Nossa! Eu que estava destruída por conta de relacionamentos anteriores fui ao êxtase: "esse homem me completa e eu completo ele, nossa!, é o amor da minha vida" - tolinha eu! Era tudo muito mútuo, tudo muito intenso, tudo muito.
Mas era tudo mentira. TUDO. Hoje eu sei disso.
O Mouro um dia sumiu, dois dias, uma semana, 5 meses. Me ligava, dizia que era meu namorado ainda, que me amava, que precisávamos na verdade conversar pessoalmente. Um dia bateu na casa de um amigo meu, disse q tinha sumido porque tava saindo de casa, que tava ajeitando tudo pra poder ficar comigo direito, que estava descasando. Nossa! Imagina eu, né? Logo depois meu telefone toca, era ele dizendo que no dia seguinte almoçaríamos, que precisávamos conversar umas coisas, e eu me senti realizada, muito. No dia seguinte, no horário do almoço, eu liguei, ele falou q ia se atrasar mas que quando chegasse a Etéria ele ligaria, até hoje aguardo esta ligação.
2 meses depois desse acontecido, eu já ligava pra ele muito de vez em nunca e quando ele atendia eu pedia pra ele terminar por telefone mesmo e ele simplesmente dizia que não, que não era assim, que ele não era homem de sinais. Sei que ele um dia acordou e resolveu terminar, terminou. Falou que não era pra eu sumir, que era pra gente ser amigo (SEI!), que sabia que a gente tinha tido algo muito especial e que ele havia me amado muito e que nada foi mentira (sei).
Desde então, por mais que eu ligasse, mandasse e-mail, quisesse vê-lo, conversar e tal, ele nunca, eu disse NUNCA mais me ligou, respondeu, falou comigo. Me ignorou e combinar que mulher rejeitada não é legal... Eu insisti muito porque o amava idem, mas ele simplesmente cagou.
Hoje em dia eu soube de pessoas que ele enganou profissionalmente, pessoas que ele usou de má fé para usá-las pra algum fim que para ele deu algum retorno financeiro ou ele pensa que deu. Hoje eu sei que nem de longe ele é a pessoa que eu achei que ele fosse. E pior, ele ainda assim é protegido por aqueles que gostam dele, porque ele faz de uma maneira que quem foi lesado que se sente culpado por ter feito alguma coisa com ele.
Resumindo: é um grande filho da puta sem coração, é um covarde, um mercenário, um infeliz mentiroso, um cuzão.
"Se você não me queria
Não devia me procurar
Não devia me iludir
Nem deixar
Eu me apaixonar...
Evitar essa dor
É impossível
Evitar esse amor
É muito mais
Você arruinou
A minha vida
Me deixa em paz..."
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